A expressão "Última flor do Lácio, inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. O termo inculta fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado), mas que continua a ser bela.
"Inculta e bela", disse Bilac sobre a língua portuguesa que deu alma a Camões para ecrever o clássico "Os Lusíadas" a quem todo estudante de língua portuguesa tem obrigação de ser apresentado.Mas bela, flor de muitas pétalas e muitas cores, sim
A expressão "Última flor do Lácio, inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. O termo inculta fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado), mas que continua a ser bela.
A língua portuguesa é uma língua românica que se originou no que é hoje a Galiza e o norte de Portugal. É derivada do latim falado pelos povos pré-romanos da Península Ibérica (Galaicos, Lusitanos, Célticos e Cónios),há cerca de 2000 anos. O idioma se espalhou pelo mundo nos séculos XV e XVI quando Portugal estabeleceu um império colonial e comercial (1415-1999) que se estendeu do Brasil.O português sofreu uma evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e dialetos, até chegar ao estágio conhecido atualmente. Expressão usada no soneto Língua Portuguesa.
ola ! pessoas A língua portuguesa é uma língua românica portanto e importante estudarmos a maneira como falamos e escrevemos diante da sociedade que infelismente nem todos, se preocupam hoje em dia com isso. "Última flor do Lácio, inculta e bela"a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim
Há tantas noites que dizes Pra ele não voltas Já não te vais dividir Entre o sol e o luar Vais assumir nosso caso Uma vez por todas Dizer-lhe adeus E deixa-lo sem Olhar p´ra trás Há tantas noites que falas Vais lhe abrir o jogo Vais lhe dizer que o teu peito Corre a meu favor Só que a história se repete Tu voltas e eu sofro Mas esta é a última vez Que eu suporto esta dor Meu amor Tens que dizer-lhe esta noite Tudo o que me dizes Quando estamos sós Que queres ser minha p´ra sempre Já não pensas nele Só pensas em nós Tens que dizer-lhe esta noite Pois já não consigo Mais viver assim Se não disseres finalmente É melhor dizeres me Que chegou o fim Há tantas noites que juras Ser hoje o momento Que vais olhar com coragem Dizer-lhe o pior Mas voltas não dizes nada Tens medo eu entendo Só que eu também Não consigo ter mais esta dor Meu amor
A expressão "Última flor do Lácio, inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. O termo inculta fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado), mas que continua a ser bela.
ResponderExcluir"Inculta e bela", disse Bilac sobre a língua portuguesa que deu alma a Camões para ecrever o clássico "Os Lusíadas" a quem todo estudante de língua portuguesa tem obrigação de ser apresentado.Mas bela, flor de muitas pétalas e muitas cores, sim
ResponderExcluirA expressão "Última flor do Lácio, inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. O termo inculta fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado), mas que continua a ser bela.
ResponderExcluirA língua portuguesa é uma língua românica que se originou no que é hoje a Galiza e o norte de Portugal. É derivada do latim falado pelos povos pré-romanos da Península Ibérica (Galaicos, Lusitanos, Célticos e Cónios),há cerca de 2000 anos. O idioma se espalhou pelo mundo nos séculos XV e XVI quando Portugal estabeleceu um império colonial e comercial (1415-1999) que se estendeu do Brasil.O português sofreu uma evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e dialetos, até chegar ao estágio conhecido atualmente.
ResponderExcluirExpressão usada no soneto Língua Portuguesa.
um frase simples com algo que significado de abrandamento a algo que se referia a uma frase que marco uma época especial na vida de alguma pessoa
ResponderExcluirola ! pessoas A língua portuguesa é uma língua românica portanto e importante estudarmos a maneira como falamos e escrevemos diante da sociedade que infelismente nem todos, se preocupam hoje em dia com isso.
ResponderExcluir"Última flor do Lácio, inculta e bela"a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim
Há tantas noites que dizes
ResponderExcluirPra ele não voltas
Já não te vais dividir
Entre o sol e o luar
Vais assumir nosso caso
Uma vez por todas
Dizer-lhe adeus
E deixa-lo sem
Olhar p´ra trás
Há tantas noites que falas
Vais lhe abrir o jogo
Vais lhe dizer que o teu peito
Corre a meu favor
Só que a história se repete
Tu voltas e eu sofro
Mas esta é a última vez
Que eu suporto esta dor
Meu amor
Tens que dizer-lhe esta noite
Tudo o que me dizes
Quando estamos sós
Que queres ser minha p´ra sempre
Já não pensas nele
Só pensas em nós
Tens que dizer-lhe esta noite
Pois já não consigo
Mais viver assim
Se não disseres finalmente
É melhor dizeres me
Que chegou o fim
Há tantas noites que juras
Ser hoje o momento
Que vais olhar com coragem
Dizer-lhe o pior
Mas voltas não dizes nada
Tens medo eu entendo
Só que eu também
Não consigo ter mais esta dor
Meu amor